Essa peça "Sila", abre uma nova fase da série "Mulheres Aladas". O despojamento e formas mais simplificadas são as marcas mais fortes desse trabalho. Entretanto, a busca de um conteúdo complexo continua. A simplificação de formas não significa que a série tenha perdido a sua identidade que é exatamente o compromisso com o movimento.
As possibilidades estéticas dessa forma menos densa das peças, crescem na medida que não há um limite predeterminado. A simetria que supostamente existe numa obra estritamente figurativa, fica vinculada apenas na harmonia dos traços que é uma aliada do escultor quando este não tem que se preocupar com a proporção.
Conclusão: começo a gostar muito dessa série. Parece inesgotável. Ainda bem..
sábado, 16 de maio de 2009
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Um comentário:
Ricardo, vc sabe, sou apenas uma apreciadora e como tal vos falo, rsrs...
Linda peça, essa linhas diagonais a elevam e a tornam voante, mundo afora. Bjs
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